Quando chegarmos em casa Haverá um xícara de café e outra de achocolatado Quando chegarmos em casa O mundo se fará nuvem branca E haverá sinos tocando Quando chegarmos em casa As dores e as dúvidas poderão cessar Haverá uma mão para cuidar dos teus arranhões Será um norte para as dúvidas que nos afligiam Haverá acalanto para nós dois Quando chegarmos em casa Seremos nós Desatados E Atados Ao pouso Que se fará repouso Nos nossos braços Nos nossos abraços Nos nossos cheiros Que nos transportam para casa A partir de um beijo improvável A partir dos doces mal repartidos De um jeito que ninguém explica Muito menos Freud Deus, talvez? Seríamos felizes Se não chegássemos em casa? Seremos casa Nós dois Abrigo que encontrou os perdidos Pedidos que se concretizaram E edificaram A casa Que seremos um para o outro A morada quando a chuva vier O aconchego que dissipará o medo do escuro Pois estaremos em casa Juntos. Fernando Martilis À Sofia e Jardeson: Moradas que se abrigaram Se transformaram em amor E serão casa um para o outro Pra sempre!
Quant@s perceberam
O que é, que será
Este blog têm sido um pouco de mim, um pouco dos pensamentos que povoam minha mente, dos sentimentos que passam ou que se abrigam em mim, um pouco do meu caminhar, das histórias que vejo e escuto sendo vividas com toda a sua intensidade e poesia.
Aqui serei um contador de histórias, serei irônico, cômico, políticamente correto (ou não), serei agressivo, desiludido, negativo, contraditório e acreditarei num mundo melhor de uma forma absurdamente irritante.
Portanto, esse blog será uma forma verdadeira de expressão!
Aqui serei um contador de histórias, serei irônico, cômico, políticamente correto (ou não), serei agressivo, desiludido, negativo, contraditório e acreditarei num mundo melhor de uma forma absurdamente irritante.
Portanto, esse blog será uma forma verdadeira de expressão!