Se um dia você "acertar" o caminho
E vir parar na minha rua como era de costume
Não se preocupe,
Estarei lá,
Como por intuição,
No portão te esperando, como sempre fiz,
Naquele mesmo portão,
Pelo qual eu deixei você ir embora.
Ele, o portão, não mudou nada
E nem eu.
Tendo a consciência do quanto doeria,
Permiti que você saísse da minha vida
Acreditando, lá no fundo, que um dia retornarias.
Resisti pouco, foram poucas repostas
Para muitas lágrimas,
Pouca certeza para muito sentimento.
E mesmo sabendo que,
As despedidas haviam começado bem antes,
Com os sinais que vinha me dando,
Acredite,
A dor não foi menor.
Pois entre a presença ausente e a ausência presente,
Optei ficar com a lembranças
Pois, naquele momento senti que
Essas lembranças não voltariam,
Não acompanhadas contigo,
Mas sozinhas,
Me fazendo lembrar de nós todas as vezes
Que minha intuição me leva ao portão
Me dizendo que você pode chegar
A qualquer momento.
Com a charmosa participação de Daíse Pinheiro...
Fernando Martilis
Quant@s perceberam
O que é, que será
Este blog têm sido um pouco de mim, um pouco dos pensamentos que povoam minha mente, dos sentimentos que passam ou que se abrigam em mim, um pouco do meu caminhar, das histórias que vejo e escuto sendo vividas com toda a sua intensidade e poesia.
Aqui serei um contador de histórias, serei irônico, cômico, políticamente correto (ou não), serei agressivo, desiludido, negativo, contraditório e acreditarei num mundo melhor de uma forma absurdamente irritante.
Portanto, esse blog será uma forma verdadeira de expressão!
Aqui serei um contador de histórias, serei irônico, cômico, políticamente correto (ou não), serei agressivo, desiludido, negativo, contraditório e acreditarei num mundo melhor de uma forma absurdamente irritante.
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