Ahh... Bem que pudera mesmo
Desenhar -me
À fina e superficial descrição,
Partindo de pobres diálogos
E atos isolados.
Porém, digo-lhe que
Poderias falar do que eu era,
Entretanto não detêm de propriedade
Para dizeres o sujeito que tornei-me hoje.
Talvez, soubesse do que eu fizera outrora
Todavia, de forma alguma saberás dizer
O que, de fato, desejo fazer agora!
Suponho que,
Ousará cogitar o que eu sentira
Contudo, minha cara,
Do que eu sinto, nem eu mesmo, por vezes,
Sei do que se trata...
Convenhamos que é tolice desprezarmos
A totalidade e a complexidade que nos define
E apegar-nos a meros e passageiros detalhes.
Caso, tivesses debruçado teu olhar sobre mim
Da maneira mais singela possível,
Terias conseguido, quem sabe, até mesmo
Enxergar atráves de toda a superficialidade plantada
Tornando-te, assim, passível
Da intensidade que me move,
Do tempo que comove-me,
Da angústia ou da felicidade
Que esperam-me após o breve instante de viver...
E quem sabe,
Quem sabe?!
Terias vivido tantos desses instantes comigo.
Fernando Martilis
Quant@s perceberam
O que é, que será
Este blog têm sido um pouco de mim, um pouco dos pensamentos que povoam minha mente, dos sentimentos que passam ou que se abrigam em mim, um pouco do meu caminhar, das histórias que vejo e escuto sendo vividas com toda a sua intensidade e poesia.
Aqui serei um contador de histórias, serei irônico, cômico, políticamente correto (ou não), serei agressivo, desiludido, negativo, contraditório e acreditarei num mundo melhor de uma forma absurdamente irritante.
Portanto, esse blog será uma forma verdadeira de expressão!
Aqui serei um contador de histórias, serei irônico, cômico, políticamente correto (ou não), serei agressivo, desiludido, negativo, contraditório e acreditarei num mundo melhor de uma forma absurdamente irritante.
Portanto, esse blog será uma forma verdadeira de expressão!
Lindo...