Faltou algo, não faltou?
Faltou uma palavra, ou algumas palavras.
Faltou escutar aquela música, lembra?!
Ou faltou não ter escutado música alguma.
Já sei...
Faltou você ter esperado um poquinho,
Para que eu pudesse aprender a tocar violão
E nele dedilhar "And i love her" para você ouvir.
Ou, de repente, faltou nós!
Faltou a parte de nós que não estava conosco,
Que não podíamos dar.
Faltou conseguir amar, conseguir dizer
"Eu te amo"!
Ou ao menos "Preciso de Você Aqui"!
Faltou conseguir escutar tudo isso também.
Faltou compreender,
É complicado mesmo,
Criamos o entendimento e
Fizemos desse "entendimento criado"
Uma verdade absoluta,
Subordinando aquilo que deveria ser o supremo.
Faltou não ser exemplo, não buscar exemplos,
Construirmos o meu, e o seu
E só!
Faltou a falta, a saudade.
Faltou prencheer essa saudade,
E quando tentou-se...
Opa!!!
Como pode?
De fato não se tinha com o quê prencheer!
Não havia nada para ser colocado ali.
Não havia nem mesmo a saudade,
Nem vontade,
E de verdade, as coisas que sobravam
Eram todas essas faltas.
Fernando Martilis
Quant@s perceberam
O que é, que será
Este blog têm sido um pouco de mim, um pouco dos pensamentos que povoam minha mente, dos sentimentos que passam ou que se abrigam em mim, um pouco do meu caminhar, das histórias que vejo e escuto sendo vividas com toda a sua intensidade e poesia.
Aqui serei um contador de histórias, serei irônico, cômico, políticamente correto (ou não), serei agressivo, desiludido, negativo, contraditório e acreditarei num mundo melhor de uma forma absurdamente irritante.
Portanto, esse blog será uma forma verdadeira de expressão!
Aqui serei um contador de histórias, serei irônico, cômico, políticamente correto (ou não), serei agressivo, desiludido, negativo, contraditório e acreditarei num mundo melhor de uma forma absurdamente irritante.
Portanto, esse blog será uma forma verdadeira de expressão!
Caramba... Queria ter escrito isso.